Vivemos num mundo social onde novas identidades
culturais e sociais emergem, se afirmam,
apagando fronteiras, transgredindo proibições
e tabus identitários, num tempo de deliciosos
cruzamentos de fronteiras,
de fascinante processo de hibridização
de identidades. É um privilégio, uma dádiva,
uma alegria, viver num tempo como esse,
num tempo assim…
Tomaz Tadeu Silva.
O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular, 2001.
O Seminário
Se o debate sobre a paisagem na atualidade amplia seus diálogos através de diferentes áreas do conhecimento e, em perspectiva, segue oferecendo elementos que lhe garantem distinção conceitual e envergadura teórica, podemos reconhecer que tanto, os fundamentos epistemológicos que norteiam esta temática, quanto a sua própria abrangência discursiva, renovam as leituras sobre o tema e, consequentemente, conduzem a discussão a um outro patamar. Ao admitir, portanto, a criação e recriação de planos interpretativos originais, apontamos para a possibilidade tanto de rupturas entre os corpos teóricos já firmados como também, para a subordinação à novas pautas de estudos que, por sua vez, constituem outras matrizes teóricas que vem deslocando e alterando o debate sobre paisagem e gênero.
Compreendemos, portanto, que a materialidade daquilo que ganha forma concreta e representatividade simbólica na paisagem, somada aos jogos discursivos reivindicados pelo debate contemporâneo, exige uma maior vigilância epistemológica para o exame dos fenômenos sociais diretamente relacionados às questões de gênero, sobretudo aqueles relativos à mentalidade de uma sociedade que oprime, marginaliza e pune grupos sociais que rejeitam no seu cotidiano padrões conservadores. Nesse sentido, a aliança proposta entre os campos temáticos de gênero e paisagem, a princípio, surgem como argumento investigativo que pretende não apenas contextualizar a discussão dos estudos gays e lésbicos e teorias feministas, mas especialmente, contrastá-los, em termos de performatividade (BUTLER, 2012) frente ao cenário urbano, tentando assim, interpretar como as identidades construídas no interior da linguagem e do discurso (BUTLER, 2012) de minorias, vigoram e se consubstanciam nas representações, práticas e apropriações da paisagem, seja pelo viés cultural e artístico ou, particularmente, por insurgências que ganham relevo em ações de resistência ou, na luta contra mentalidades arraigadas às tradições político-religiosas conservadoras.
A partir de tal perspectiva aproximamos os referenciais de debate sobre gênero aos fundamentos teóricos que atravessam o campo de estudos da paisagem tendo em vista identificar conexões para: (i) estabelecer pontos de convergência; (ii) avaliar suas dimensões e; (iii) verificar como é possível criar interfaces entre os dois campos temáticos.
Independente dos diferentes domínios disciplinares a serem percorridos por uma proposta que visa contrastar as questões relativas ao binômio paisagem e gênero, presumimos que o engendramento de arranjos conceituais específicos a cada área, estimula uma discussão que desnaturaliza – especialmente no caso específico dos estudos da paisagem – jargões consagrados utilizados para interpretar a construção do ambiente urbano. Os desdobramentos dessa dinâmica reflexiva, frente aos processos e fenômenos socioculturais que se consubstanciam na paisagem, fazem-nos pensar a montagem de uma matriz de estudos cujos modelos analíticos, sejam capaz de tensionar consensos e ampliar limites interpretativos que dominam separadamente ou, em conjunto, cada uma das áreas em questão.
Os elementos relativos aos estudos sobre gênero já consagrados demandam olhares múltiplos sobre as questões do feminino, da teoria queer, da heteronorma e dos aspectos que norteiam a homoafetividade e demais correlações que neste fórum serão pensados a partir da matrizpaisagem e gênero. O binômio que aqui se estabelece tem o interesse de adentrar o universo temático dos estudos sobre gênero, e, também refletir em que ordem se formula a linguagem, as narrativas e os símbolos que ganham representatividade na cidade a partir do campo das artes, da cultura e da paisagem. A ordem reflexiva definida, pretende igualmente explorar os “espaços de exceção”; ou seja, os lugares onde corpos afetados pelos problemas de gênero provocam ações/reações orgânicas que produzem o desenho de paisagens sui generis na cidade.
Referências como Judith Butler (2017), Joan Scott (1995) e Anthony Giddens (1993) são essenciais para pensar uma construção teórica que expande as possibilidades para além do binômio feminino/masculino. Nessa perspectiva a ótica da performatividade de gêneros, ou seja, a possibilidade real de abrir espaços para outras relações e experiências que necessariamente não se encaixam em definições tradicionais de gênero ganham relevo. Portanto é importante ressaltar que, mais do que demarcar que as indagações pretendem pensar uma relação entre dois pólos distintos, a proposta para a edição desses dois seminários se mostra voltada a pensar um processo continuum que talvez se estabeleça e define-se a partir de uma diluição da campos opostos.
As pesquisas têm indicado ganhos significativos nessa direção, o que por sua vez, consegue pluralizar o leque de sujeitos imbricados no fluxo de relações sociais que se estabelecem em diferentes camadas da sociedade e nas múltiplas paisagens que se formam na cidade. Vale destacar ainda que o pensar os problemas de gênero, deve prescindir as limitações idealizadas para além da lógica binária, ou seja, tecer um discurso que aponte para questões referentes a interseccionalidade com uma outra e real possibilidade para o enfrentamento dessas questões e a engrandecer as mesmas. Logo, ver o gênero fora da visão binária, e colocar em evidência sujeitos alçados a outras possibilidades de relações sociais, tendo a paisagem como cenário onde esses corpos transitam, é considerar não apenas a esfera de alcance como também a potência do binômio
paisagem e gênero como matriz que pretende nortear essa discussão.
Diante da perspectiva e abordagens apresentadas, o Seminário Paisagem e gênero: estratégias identitárias e subjetivação de corpos, propõe uma pauta de conversações que sinalizam não somente demandas de enfrentamento desse tema dentro do ambiente acadêmico, como também, destaca o seu maior trânsito nas diferentes esferas da sociedade, atualizando a discussão e indicando outras esferas de questionamentos. Portanto, o binômio paisagem e gênero, emerge como matriz conceitual entre o mosaico de temas investigados pelos pesquisadores do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas.
Por meio das duas edições do seminário que serão realizados em 2019, nas cidades de Belém e Rio de Janeiro, pretendemos delinear uma zona de interesse para pensar um tema emergencialmente relevante no Brasil contemporâneo.
Sobre o envio de Comunicações
Serão aceitas propostas de comunicação relativas aos eixos temáticos do evento, devendo os proponentes enviar pelo site do grupo o seu artigo. Os interessados devem estar cientes da escolha da Edição do Seminário que pretendem participar: A 1ª Edição Belém – Dias 29 de maio e 06 de junho de 2019 – ou, a 2ª Edição Rio de Janeiro – Dias 12 e 13 de novembro de 2019.
Os artigos devem ser enviados e atender as seguintes orientações:
Envio de trabalhos inéditos e completos de acordo com a formatação do arquivo que está definido no Template disponibilizado, que deverá ser adotado, sob pena de não aceitação do artigo, mesmo tendo o conteúdo sido aprovado pelo Comitê Científico.
Os trabalhos devem ter no máximo 03 (três) autores;
Os textos das comunicações serão submetidos a revisão por pares cegos;
A aceitação final da comunicação depende dos seguintes critérios: (i) estar inscrito a um dos eixos temáticos do seminário, (ii) recomendação dos pareceristas e (iii) efetivação pelo(s) autores(es) dos ajustes propostos pela Comissão Científica do evento;
Comunicação de Graduandos serão aceitas mediante a co-autoria de um Orientador;
A inscrição do(a) comunicador(a) e a inserção do seu trabalho na programação final do Seminário somente será efetivada após o pagamento pelo Pag seguro da inscrição do autor. No caso de trabalhos com até três autores, pelo menos um deles precisa estar inscrito no evento. Os demais autores, caso tenham o interesse de participar do evento, deverão fazer sua inscrição como ouvintes/assistentes;
Só será aceito um trabalho por autor.
Os artigos aprovados e que constarem na programação do Seminário, se indicados pela Comissão Científica, serão publicados a partir de novembro de 2019 na Revista Eletrônica Paisagens Híbridas (https://revistas.ufrj.br/index.php/ph), periódico vinculado ao Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas da Escola de Belas Artes/UFRJ.
Línguas de comunicação: Português e Espanhol.
Eixos temáticos
Eixo Temático I:
Do social ao cultural: representações da sexualidade e gênero na paisagem
Eixo Temático II:
Paisagem e gênero: subversão e a subjetivação de corpos
Cronograma do envio de Comunicações /Inscrições
2ª Edição | Rio de Janeiro – Dias 12 e 13 de novembro de 2019.
Submissão de propostas de comunicação: até 10 de Outubro de 2019.
Notificação de aceitação: até 20 de Outubro de 2019.
Data limite para inscrição e pagamento da taxa: até 25 de Outubro de 2019
Divulgação do programa: 01 de novembro de 2019
Inscrição para ouvintes/assistência: até 07 de novembro de 2019
Inscrições | Envio dos artigos
COMUNICADORES
EDIÇÃO RIO DE JANEIRO
PROFISSIONAIS | PÓS-GRADUANDOS | GRADUANDOS
Até 15 de outubro de 2019
Taxa: R$ 100,00
Inscrições de ouvintes e assistência
Pesquisadores e profissionais | R$ 60,00
Pós-graduandos | Docentes da Educação Básica | R$ 30,00
Graduandos | R$ 15,00
2a. Edição Rio de Janeiro | Data | Local
Data | 12 e 13 de novembro de 2019.
Local | Casa da Ciência – UFRJ
Programação 2a. Edição | Rio de Janeiro
DIA I | Terça-feira, 12 de novembro de 2019 |
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Horário | |
10:00|10:15 | Abertura do Seminário Paisagem e Gênero | Edição Rio de Janeiro Profa. Diana Alberto | FACTUR-UFPa Prof. Me. Aldones Nino| PPGAV-EBA/UFRJ | GPPH-EBA/UFRJ |
10:15|12:30 | Sessão de Comunicação |
10:15|10:35 | Mulher, cidade e dança: notas sobre corpos e “pontos de encontros”Pará Mirila G. B. Cunha |
10:35|10:55 | Ensino de desenho no Brasil: diálogo entre arqueologia do saber, fenomenologia e corporificação subjetiva uma epistemologia trans-étnica Carla Freitas Pacheco Pereira |
10:55|11:15 | As cores na cidade: bandeiras do arco iris no Rio de Janeiro, RJ Gabriel Santiago Pedrotti |
11:15|11:35 | Fenomenologia dos anjos e a paisagem despudorada: corpo, gênero e performance na paisagem urbana Igor Dias |
11:35|11:55 | O Espaço do Gênero: Contestação pela esfera pública dos espaços públicos em Porto Alegre Adriana Guilhermano |
11:55|12:30 | Mediação e Debate Prof. Me. Aldones Nino | PPGAV-GPPH-EBA/UFRJ |
14:00|17:00 | Mesa-Redonda I Paisagem e gênero: desvios, subversões e as práticas heteronormativas |
14:00|14:30 | Profa. Dra. Cintia Guedes | UFBA O tempo do lado de cá do Atlântico |
14:30|15:00 | Profa. Aline Zim | Universidade Católica de Brasília Mandalas heteronormativas:como subverte-las? |
15:00|15:30 | Samile Cunha | Escola de Belas Artes -EBA/UFRJ Samile Cunha: transconexões e estratégias identitárias |
15:30|16:00 | Mediação e Debate | Profa. Iazana Guizzo | FAU-UFRJ |
16:00|16:20 | I N T E R V A L O |
16:20|18:00 | PAINEL DE DEBATES Corpo, gênero e performatividade: representações e mídias digitais |
16:20|16:50 | Profa. Dinah Oliveira | EBA-UFRJ Corpo como paisagem simbólica para além do espelho: trabalhos de jovens artistas no campo da Arte Contemporânea |
16:50|17:20 | Prof. Jorge Soledar | EBA-UFRJ Síndrome de Malkovich |
17:20|17:50 | Rafael Bqueer |
17:50|18:30 | Mediação e Debate | Prof. Vinicius Ribeiro | EBA-UFRJ |
Dia II | Quarta-feira, 13 de novembro |
14:00|17:00 | MESA-REDONDA II Espaços de sociabilidades e de exceção na cidade: interseções entre gênero e paisagem |
14:00|14:30 | Profa. Diana Alberto| Faculdade de Turismo/UFPa Mulheres e espaços museais em cidades: Emília Snethlage e Heloísa Alberto Torres e as experiências no Museu Goeldi e Museu Nacional |
14:30|15:00 | Prof. Ivaldo Gonçalves de Lima | UFF. Do espaço público à paisagem do cuidado: gêneros interseccionados |
15:00|15:30 | Profa. Karla Caser | FAU-UFES A topografia de gênero na cidade de Vitória, Espírito Santo. |
15:30|16:00 | Profa. Rossana Brandão Tavares | EAU - UFF Espaços generificados de resistência e os corpos em espetáculo na paisagem urbana |
16:00|16:20 | I N T E R V A L O |
16:20|17:00 | Mediação e debate | Paula Amparo | PPL-UFRJ |
17:00 | E N C E R R A M E N T O Prof. Rubens de Andrade | Escola de Belas Artes-EBA/UFRJ Profa. Diana Alberto | FACTUR-UFPa Aldones Nino | PPGAV-GPHP - EBA/UFRJ |
Pesquisadores e Artistas da 2a. Edição | Rio de Janeiro
Aline Zim | Arquiteta Urbanista, Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, em Teoria, História e Crítica, na linha de Estética, Hermenêutica e Semiótica, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília em em Educação, Arte e Comunicação. Graduada em Arquitetura. Professora da Universidade Católica de Brasília. | |
Cintia Guedes | Jornalista (UFBA), Doutora em Comunicação Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro ECO-PÓS/UFR, Mestra pelo Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade (CAPES/UFBA)-linha de pesquisa Cultura e Identidade, com ênfase em cinema, estética, comunicação, diversidade de gênero e sexualidade e cinema documentário brasileiro. Pesquisadora do Grupo Cultura e Sexualidade (CU'S) vinculado ao Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT) da UFBA, Professora Substituta na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de História da Arte - EBA/UFRJ. | |
Diana Alberto | Turismólologa – FACTUR – PPHIST/UFPa, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em História/IFCH/UFPa. Mestre em Planejamento do Desenvolvimento e Especialista em Planejamento de Áreas Amazônicas pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos NAEA/UFPa. Docente da Faculdade de Turismo do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas/UFPa. | |
Dinah Oliveira | Professora Adjunta e pesquisadora da EBA/UFRJ. Doutora em Artes Visuais (UFRJ), Mestra em Artes Cênicas e Bacharel em Teoria do Teatro (UNIRIO). Pesquisadora em Arte Contemporânea no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica com o projeto Metodologia Experimental para artistas-pesquisadores e do Programa de Iniciação Científica, Cultural e Artística com o projeto Ateliê Livre. |
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Iazana Guizzo | Arquiteta e Urbanista, Mestre pelo programa de pós-graduação em Psicologia (UFF) e Doutora em Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB-FAU/UFRJ). Professora Adjunta da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ), Sócia-Fundadora do escritório Terceira Margem: arquitetura e singularidades. | |
Ivaldo Gonçalves de Lima | Geografo e Mestre em Geografia (UFRJ), Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense. Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense. Geografia Política, atuando na investigação científica dos seguintes temas: redes políticas, justiça territorial, globalização do mundo contemporâneo, políticas públicas e governança territorial, geografia legal crítica, geografia política e gênero. | |
Jorge Soledar | Bacharel em Artes Plásticas (habilitação em história, teoria e crítica de arte pelo Instituto de Artes da UFRGS), Doutor em Linguagens Visuais e Mestre - Poéticas Interdisciplinares (Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais - PPGAV-EBA/UFRJ), Artista-pesquisador e atual Coordenador do Curso de Bacharelado em Artes Visuais com habilitação em escultura pela UFRJ. Pesquisas relacionadas as pessoas e a objetos do cotidiano mediante exercícios de imobilidade em diferentes níveis e contextos. | |
Karla Caser | Arquitetura Urbanista (Universidade Federal do Espírito Santo - UFES), Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (Universidade de São Paulo), Doutora em Arquitetura da Paisagem/Sustentabilidade de Comunidades - University Of Guelph. Docente da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). | |
Paula Amparo | Historiadora da Arte | Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras - UFRJ. | |
Rafael Bqueer | Licenciatura e Bacharelado no curso de Artes Visuais (UFPA). Pesquisa corpo, decolonialidade, gênero e sexualidade. Sua obras perpassam o campo da performance, vídeo, fotografia, entre outras. Destaque para as residências e exposições: Artista finalista do prêmio EDP nas Artes – Instituto Tomie Ohtake- SP (2018); Participou do curso “Formação e deformação” da Escola de Artes Visuais do Parque Lage- RJ (2018); Artista selecionado pela EAV Parque Lage para a bolsa de residência Artística na AnnexB em Nova York (2019); Artista indicado para a 7º edição do Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas – SP (2019); Atua também em pesquisas como Drag Queen com sua persona Uhura Bqueer | |
Rossana Brandão Tavares | Professora Adjunta do Departamento de Urbanismo da Universidade Federal Fluminense - EAU/UFF e Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo -PPGAU/UFF. Mestre pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR/UFR. Doutora em Urbanismo pelo Programa de Pòs-Graduação em Urbanismo - PROURB-FAU/UFRJ. Pesquisadora do GPDU-UFF com foco em pesquisas sobre gênero e feminismo no Urbanismo. | |
Samile Cunha | Personagem criada pelo Prof. Dr. Samuel Abrantes, Professor Associado de Indumentária da Escola de Belas Artes, UFRJ. Graduado em Letras Clássicas/Português e Grego; Mestre em História da Arte EBA/UFRJ, Doutor em Semiologia (Programa de Pós-Graduação em Letras/ UFRJ. Destaque do Carnaval Carioca e Figurinista Teatral, com vários prêmios no histórico. | |
Vinicius Ribeiro | Graduado em Publicidade e Propaganda, Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ECO/UFRJ, Mestre em Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, Professor Adjunto da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Chefe do Departamento de História e Teoria da Arte BAH/EBA. | |
C O O R D E N A Ç Ã O | 2a. Edição do Seminário - Rio de Janeiro | |
Aldones Nino | Bacharel e Licenciado em Filosofia, Mestre em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil - CPDOC-FGV, Doutorando em Historia y Arte pela Escuela Internacional de Posgrado de la Universidad de Granada e pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais – EBA/UFRJ, Históriador da Arte - Escola de Belas Artes/EBA/UFRJ, Pesquisador do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ. |
1a. Edição Belém | Data | Local
Data | 29 de maio e 06 de junho de 2019.
Local | Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Auditório | Campus profissional.
Programação 1a. Edição | Belém
DIA I | Quarta-feira, 29 de maio de 2019 |
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Horário | |
10:00|10:15 | Abertura do Seminário Paisagem e Gênero Prof. Eduardo Gomes | Diretor da Faculdade de Turismo Profa. Diana Alberto | FACTUR-UFPa Prof. Aldones Nino| PPGAV-EBA/UFRJ | GPPH-EBA/UFRJ) Prof. Rubens de Andrade | Escola de Belas Artes-EBA/UFRJ |
10:15|12:30 | C O M U N I C A Ç Õ E S |
10:15|10:40 | Ana Carolina Magno de Barros | ICA-UFPa MULHER- CASA-CIDADE: um diálogo com a performance Casa em mim: desterro |
10:40|11:05 | Keila Michelle Silva Monteiro | UFPa/ICA/PPGARTES O feminino e o urbano na Amazônia: mulheres que compõem a cena punk/hardcore em Belém do Pará |
11:55|12:30 | Mediação e Debate Profa. Diana Alberto | FACTUR-UFPa |
11:55|12:30 | I N T E R V A L O |
14:15|16:30 | Mesa-redonda I Paisagem e gênero: desvios, subversões e as práticas heteronormativas |
14:15|14:50 | Profa. Cristina Donza Cancela | História/PPHIST/UFPa Circulando por Belém: as moradas, as ruas e as mulheres |
14:50|15:25 | Profa. Denise Machado Cardoso | Antropologia/PPGSA/UFPa Corpo, gênero e discurso |
15:25|16:00 | Aldones Nino | Escola de Belas Artes de Granada/PPGAV-EBA/UFRJ |
16:00|16:30 | Mediação e debate Profa. Diana Alberto | FACTUR-UFPa |
16:30|16:45 | Intervalo |
16:45|18:00 | PAINEL DE DEBATES Corpo, gênero e performatividade: representações e mídias digitais Berna Reale e Rafael Carmo Debate e Mediação Aldones Nino e Gleidson Wirllen Bezerra Gomes |
Dia II | Quinta-feira, 06 de Junho |
14:00|16:30 | MESA-REDONDA II Espaços de sociabilidades e de exceção na cidade: interseções entre gênero e paisagem |
14:00|14:40 | Profa. Helena Dóris Barbosa | Faculdade de Turismo/UFPa Os invisíveis da cidade: patrimônio, lazer e turismo para quem? |
14:40|15:20 | Prof. Milton Ribeiro da Silva Filho | PPGSA/UFPa Patrimônio, paisagem urbana & sexualidade em Belém-Pa |
15:20|16:00 | Profa. Jessika Paiva França | Faculdade de Turismo/UFPa Aspectos pertinentes aos espaços públicos de lazer em Belém-Pa |
16:00|16:30 | Mediação e debate Prof. Antônio Mauricio Costa | PPHIST/IFCH/UFPA |
16:30|16:45 | I N T E R V A L O |
16:45|17:40 | Conferência de Encerramento Prof. Dr. Agenor Sarraf Pacheco | PPHIST/UFPa O saber da arte feminina na paisagem Marajoara |
17:40|18:00 | E N C E R R A M E N T O Gleidson Wirllen Bezerra Gomes Prof. Diana Alberto | FACTUR-UFPa |
Pesquisadores e Artistas da 1a. Edição Belém
Agenor Sarraf | Historiador, Doutor em História Social, PUC-SP; Mestre em História Social, PUC-SP; Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura, PPGCLC/UNAMA com Bolsa PNPD/CAPES. Campo de estudos: Pensamento Pós-Colonial e Decolonial nas interfaces com a História e Antropologia. Atua na História Social e Cultural da Amazônia e Amazônia Marajoara, História e Cultura Afroindígena, Antropologia Histórica. Coordena o Grupo de Pesquisa Estudos Culturais na Amazônia,GECA/CNPq/UFPa. | |
Aldones Nino | Bacharel e Licenciado em Filosofia, Mestre em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil - CPDOC-FGV, Doutorando em Historia y Arte pela Escuela Internacional de Posgrado de la Universidad de Granada e pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais – EBA/UFRJ, Graduando em História da Arte pela Escola de Belas Artes/EBA/UFRJ, Pesquisador do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ. | |
Antônio Mauricio Dias da Costa | Historiador e Mestre em Antropologia, UFPa. Doutor em Ciência Social, Antropologia Social, USP. Docente do Instituto de História, UFPa. Atua nas áreas de Antropologia e de História: Temáticas: sociabilidade, cultura e espaço urbano, festa, lazer, música e cultura de massa. Pesquisador PQ-2 do CNPQ. | |
Berna Reale | Artista visual e perita criminal do Centro de Perícias Científicas do Estado do Pará. | |
Cristina Donza Cancela | Historiadora, UFPa, doutora em História, USP; Mestre em Antropologia Social, UNICAMP. Pós-doutorado na Universidade de Lisboa. Docente da Faculdade de História da UFPa, Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Investigadora integrada da Universidade de Lisboa. Experiência na área de estudos de História da Família, Migração, Gênero e Sexualidade. Participa como vice-líder do Grupo de Pesquisa do CNPq População, Família e Migração na Amazônia e como membro do Grupo de Pesquisa do CNPq Cidade, Aldeia e Patrimônio. Pesquisadora PQ-2 do CNPQ. | |
Denise Machado Cardoso | Antropóloga, Historiadora e doutora em Desenvolvimento Socioambiental, UFPa. Coordena o Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem – VISAGEM – e O Grupo de Estudos sobre Populações Indígenas Eneida Correa de Assis – GEPI. Coordenadora do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo – LAANF. Docente no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia – PPGSA – e Programa de Pós-Graduação em Cidades, Territórios e Identidades – PPGCITI, UFPa. | |
Helena Dóris Barbosa | Turismóloga, Cientista Social, Mestre em Planejamento do Desenvolvimento, UFPa; e Doutora em Desenvolvimento Sócio-Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido do NAEA/UFPa. Docente do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas/Faculdade de Turismo/UFPa. Pesquisadora colaboradora do Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Pará – IHGP. | |
Gleidson Gomes | Jornalista (FEAPA) e Cientista Social, UFPa, Mestre em Ciências da Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia, UFPa, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará, PPGSA-UFPa. Áreas de interesse: Gênero, corpo e sexualidade; Antropologia urbana; Teorias da Comunicação; Cultura e Amazônia. | |
Jessika Paiva França | Turismóloga, UFPa e Pedagoga, UEPA. Doutora em Arquitetura e Urbanismo, USP e Mestre em Serviço Social, UFPa. Docente e Vice-Diretora da Faculdade de Turismo, FACTUR/UFPa. Coordenadora do projeto de extensão “Lazer e Cidade: Construindo a Democratização dos Espaços Públicos de Lazer em Belém-PA”. Líder do Grupo de Pesquisa “Laboratório de Estudos do Turismo no âmbito Urbano”. | |
Milton Ribeiro da Silva Filho | Antropólogo e Cientista Social, com mestrado em Ciências Sociais, UFPa. Professor Substituto da Universidade do Estado do Pará, UEPA. Pesquisador dos grupos NOSMULHERES, VISAGEM e JUERÊ, UFPa. Atualmente, desenvolvendo pesquisa de campo etnográfica sobre a Festa da Chiquita, a cultura LGBT de/em Belém-PA, cidade/espaço urbano, patrimônio e sexualidades. | |
Paulo Moreira Pinto | Turismólogo, UFPa. Doutor no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, PPGDSTU/NAEA/UFPa. Docente da Faculdade de Turismo, FACTUR/ICSA/UFPa. Atua na área de Turismo, com ênfase em ecoturismo, dentro dos seguintes temas: turismo, ecoturismo, desenvolvimento sustentável e impactos do turismo em áreas protegidas. | |
Rafael Carmo | Coordenador da Rede Paraense de Pessoas Trans (REPPAT), Conselheiro Estadual da Diversidade Sexual e Coordenador De Raça e Etnia da Rede Trans Brasil. | |
C O R D E N A Ç Ã O | 1a. Edição do Seminário - Belém | |
Diana Alberto | Turismólologa – FACTUR – PPHIST/UFPa, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em História/IFCH/UFPa. Mestre em Planejamento do Desenvolvimento e Especialista em Planejamento de Áreas Amazônicas pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos NAEA/UFPa. Docente da Faculdade de Turismo do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas/UFPa. |
Comitê Científico
Profª. Drª. Anna Maria Alves Linhares | UFPA/Campus Ananindeua
Profª. Drª. Carla Caser | FAU-UFES
Profª. Drª. Débora Santana | Grupo de pesquisa de geografia política, gênero e sexualidade – Ethus/UFF
Profª. Drª. . Eliana Kuster | Ifes
Profª. Drª. Dinah Cesare | EBA/UFRJ
Profª. Drª. Jessika Paiva França | UFPA/Campus Belém
Prof. Dr. José Ribeiro | UFG
Prof. Dr. Jorge Soleda | EBA/UFRJ
Profª. Drª. Kerley dos Santos Alves | UFO
Profª. Drª. Paula Scamparine | EBA/UFRJ
Prof. Dr. Vinicius Ribeiro | EBA/UFRJ
Cartaz | Sobre o Artista e a Obra
O ARTISTA | Lucas Lugarinho vive e trabalha na Cidade do México. Tem um trabalho que utiliza pintura e vídeo buscando posicionar-se diante do incessante fluxo de imagens, a procura de formas de relacionar-se com as imagens digitais e os dispositivos tecnológicos que compõem e constroem sua biografia audiovisual. É bacharel em Pintura pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e pela Escola Nacional de Artes Plásticas (ENAP) da Universidad Nacional Autónoma de México. Tendo participado de exposições coletivas como Bienal Caixa de Novos Artistas. Caixa Cultural 2017/2018. (Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife, Salvador), NOSOTROS. Instituto Cervantes, 2017/2018 (Rio de Janeiro- RJ); En el Umbral Telúrico (y solo a unos pasos de la dimensión sublime de la belleza). Museo Universitario del Chopo, 2014, (Ciudad de México); Insistencia. Centro Cultural Municipal Calouste Gulbenkian, 2017 (Rio de Janeiro- RJ). E individuais como MITOMANÍA. Pandeo, 2017 (Ciudad de México) e PARALAJE. Salón Silicón, 2018 (Ciudad de México).
A OBRA – Christian Paradise, 2018 | A obra compõe a Série Abiogenesis e percorre a datafauna e organismos que fazem parte dos processos de hibridização entre o homem e a imagem, navegando entre o físico e o virtual. Os furrys, elementos centrais na composição, são personagens antropomorfos que se deslocam na subcultura geek e ganham representatividade nas transições entre o 2 e o 3D, na pintura, escultura e fotografia. Podem ser lidos como personagens overdesigned cujas características de sua existência antropomorfa transitam entre diferentes paisagens e circunstâncias. Os furrys criam interferências entre o ser humano e as criaturas por intermédio da tela, da câmera ou da apropriação dessas imagens junto às plataformas virtuais. Neste caso, através do compartilhamento dos seus conteúdos imagéticos nas redes sociais, tornam possível a transfiguração da obra e sua leitura poética para outras dimensões imaginárias. Esse desejo pelo caminhar nesse universo está explícito na pornografia furry de origem física, na qual as personagens que atuam na tela, estão sobrepostas a agentes humanos, seja percorrendo hábitos triviais ou dando vazão a desejos de ordem sexual. São pessoas que emprestam seus corpos a um organicismo virtual, a experimentação de paisagens pós-orgânicas que tensionam a composição na tela. São imagens que explicitam um imaginário de hibridizações, desejo pelo corpo alheio, transmutação e abstração. O erotismo do corpo furry materializado (fursona), é uma imagem que excede padrões, faz ruídos e clama por vida. Todavia, nem todos são capazes de descriptografar tais códigos e transformá-los em estímulos sexuais, lendo-os à luz dos possíveis enlaces firmados pelos princípios e noções que permeiam, por exemplo, as questões de gênero. E a paisagem? Como se pode notar em Christian Paradise, o artista concebe um cenário paisagístico a partir de uma paleta de cores vibrantes e formas bem delineadas. Ele ainda arquiteta um palco policromático hedonista para os furrys deixarem exposto sua licenciosidade e o interesse pelo deleite do prazer carnal em meio aos jardins. A ausência de conectividade na estética furrys é algo que fascina quando se tenta dimensiona a intensidade da libido e a potência da excitação consubstanciada em territórios onde ambas realidades se encontram, se chocam e ganham vida. Tais desejos impulsionam a geração de múltiplas formas de relacionamento entre as imagens e aquilo que se consome através delas. É necessário ainda pensar nas diferentes fisionomias, circunstâncias e deslocamentos para se familiarizar aos furrys como personagens, como imagem inventada, processada. Esteja ela firmada sob o signo da ancestralidade ou, pelas práticas imagéticas da contemporaneidade, essa estética tem potencial para atravessar nossos corpos, aguçar nossas mentes e mover nossos sentidos. Ao buscar explorar todo esse imaginário de hibridização, ampliá-lo para a paisagem, como também, para a natureza morta, depara-se com diversas maneiras de atuar em conjunto com as inteligências artificiais e realidades virtuais nesse complexo e excitante território da arte contemporânea.
* Abiogênesis | hipótese da biologia que designa a possibilidade de geração de vida através da matéria inorgânica.
Créditos
Realização
Grupo de Pesquisa Paisagens Hibridas | GPPH-EBA/UFRJ
Faculdade de Turismo | FACTUR/UFPA
Organizadores
Profa. Diana Alberto | FACTUR – PPHIST/UFPa
Prof. Aldones Nino | Paisagens Híbridas – EBA/UFRJ
Prof. Rubens de Andrade | EBA/UFRJ | Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ
Coordenação da 1ª Edição do Seminário em Belém/PA
Profa. Diana Alberto | Faculdade de Turismo – FACTUR – PPHIST/UFPa
Coordenação da 2ª Edição do Seminário no Rio de Janeiro
Prof. Aldones Nino | Doutorando em Historia y Arte pela Escuela Internacional de Posgrado de la Universidad de Granada e pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais – EBA/UFRJ, Pesquisador do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ.
Comitê Organizador | Edição de Belém
Profa. Diana Alberto | FACTUR/PPHIST/UFPa/Grupo de Pesquisas Paisagens Hibridas/EBA/UFRJ
Arquiteto João Paulo Amaral | Grupo de Pesquisas Paisagens Hibridas/EBA/UFRJ
Me. Gleidson Wirllen Bezerra Gomes | Jornalista e Doutorando em Antropologia – Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia/UFPa
Prof. Rubens de Andrade | EBA/UFRJ | Grupo de Pesquisas Paisagens Hibridas-EBA /UFRJ
Comitê Organizador | Edição do Rio de Janeiro
Prof. Aldones Nino | Grupo de Pesquisas Paisagens Hibridas/EBA/UFRJ
Ayla Tavares Brilhante | Designer – PUC-RIO | Mestranda em Artes Visuais | PPGAV-EBA/UFRJ |Paisagens Hibridas/EBA/UFRJ
Paula Amparo | Historiadora da Arte – EBA/UFRJ | Programa de Pós-graduação em Ciência da Literatura – PPGCL-FL/UFRJ
Prof. Rubens de Andrade | Prof. Adjunto Curso História da Arte EBA/UFRJ | Grupo de Pesquisas Paisagens Hibridas/EBA /UFRJ
Secretaria
EMPACTUR/FACTUR | Escritório Modelo de Turismo
Coordenadora: Profª. Drª. Silvia Helena Ribeiro Cruz
Profa. Msc. Milene de Cassia Castro
Voluntários
Carla Alcilene da Silva Aguiar
Gleiciane de Melo AlvesGabriela de Souza Ferreira
Jhéssica Marcela Sousa Reis
Quesia Furtado dos Reis
Arnaldo Max de Araújo Sousa
Divulgação
https://paisagenshibridas.eba.ufrj.br/old/index.html
https://ascom.ufpa.br]
Correio eletrônico | seminariopaisagemegenero@gmail.com
Apoio e Parceiros
Faculdade de Turismo – FACTUR/ICSA/UFPa
Escola de Belas Artes – EBA/Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em História – PPHIST/UFPa
Doutoranda no Programa de Pós-graduação em História/IFCH/UFPA. Mestre em Planejamento do Desenvolvimento e Especialista em Planejamento de Áreas Amazônicas pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos NAEA/UFPA. Bacharel em Turismo pela UFPa. Docente da Faculdade de Turismo do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas/UFPa.
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