TÓPICO ESPECIAL ARTE-CIDADE | BAH488 Cidade-Ciborgue: paisagens pós-orgânicas Segunda-feira: 09:00 - 12:00
Prof. Rubens de Andrade | BAH-EBA/UFRJ Melanie Martins Barroso | Estágio Docência - PROARQ-FAU/UFRJ Segunda-feira: 09:00 - 12:00
Proposta do Tópico especial
Cidade-ciborgue e paisagens pós-orgânicas são os eixos conceituais definidos para refletir sobre as transformações sócioespaciais, as convergências transculturais, a estética artístico-visuale o transhumanismo que se materializam e se manifestam em ambientes urbanos contemporâneos a partir dos saberes vinculados à cibercultura e às pesquisas sobre inteligência artificial.
A matriz temática do curso propõe uma reflexão histórica sobre a intelligentsia científica-tecnológica e discute aspectos relativos à hegemonia geopolítica euroamericana que teve como pano de fundo a Guerra Fria. Nessa fase, mais particularmente após os anos 1960, foram formuladas as bases empíricas e o arcabouço conceitual que disseminou as tecnologias da informação e consequentemente, a construção de uma Sociedade da informação.
O processamento de dados eletrônicos, assim como a invenção de instrumentos – supercomputadores, satélites, sistemas de comunicação/defesa e novas mídias – definiram o cenário do poder hipnótico da fantasia audiovisual sobre a imaginação pública, refletindo um sintoma ideológico de hegemonias proféticas da alta tecnologia (BARBROOK, 2009) que pregava, entre outras coisas, a dissolução de fronteiras geográficas, o compartilhamento e a popularização da informação. Em contrapartida, junto a esses ganhos, a tecnologia da informação impôs ao cidadão o controle social, a vigilância dos IP (Internet Protocol), a concentração de poder político-financeiro das nações mais ricas e a criação de estratégias geopolíticas pautadas por disputas territoriais e jogos de guerra.
Ante a esse processo, as estruturas científico-militar-industrial e científico-cultural (DAVIS, 1990) defendiam entre outras coisas a supremacia das máquinas, profetizavam a iminente chegada da utopia digital e acreditavam na criação da inteligência não-biológica (BARBROOK, 2009; CHAMAYOU, 2015). A fusão desses ideários seriam em parte o fundamento para o “futuro e prosperidade da humanidade”.
A primazia do pensar tecnológico ao longo das últimas décadas ampliou associações entre natural e artificial, sofisticou processos simbióticos entre seres animados e inanimados (ciborgues), proporcionou a criação de inteligência artificial (IA), arquitetou ambientes digitais e produziu ambiências cibernéticas; além disso, conectou diferentes grupos culturais, assegurou conquistas na medicina, gerou novos hábitos sociais, popularizou laptops, internet, smarthpones, drones e potencializou o surgimento de ideias que ultrapassaram tradicionais interpretações sobre a vida humana, a partir desse momento fundadas por teorias que tratam a ideia baseadas na filosofia do transhumanismo e do pós-humano.
Com o passar do tempo, considerando-se a audiência da ficção científica e os ganhos ampliados da revolução digital, a sociedade constatou que nem todas as promessas foram cumpridas. Independente de tais aspectos, as transformações no modo de pensar o cotidiano da cidade se atualizaram e reformularam a consciência do cidadão que vive em seus dias os reflexos das tecnologias da informação nos caixas eletrônicos, no download de programas e arquivos na web, nas telas de led das vias urbanas, no controle de aeronaves em aeroportos, na troca de mensagens via WhatsApp. Nessa transitoridade de fluxos digitais, olhares críticos e analíticos são lançados para o processo de aprimoramento tecnológico na vida urbana. Logo, nada mais natural que o surgimento de questionamentos sobre a validade, limites éticos e ganhos de se viver em uma cidade sobrecarregada de dispositivos ciborgues e permeada por inteligência artificial que, ao mesmo tempo que facilita hábitos rotineiros ao dissipar barreiras informacionais, também, vigia, cerceia e vicia o cidadão.
Os ganhos tecnológicos da era digital e os novos paradigmas cibernéticos seguem disponibilizando diferentes modalidades e múltiplas formulações para pensar a simbiose entre o humano e a máquina, carne e conexão o que em si, segue aprofundando os fundamentos das pesquisas e os ideários sobre do transhumanismo. Grosso modo, suas bases prometem num futuro próximo, o alcance do equilíbrio do organismo físico, perfeição e sobrevida a qual o ser humano por hora ainda não possui. Em contrapartida, Margaret A. Boden nos alerta em seu livro Inteligência artificial (2020) que a IA há décadas é motivo de preocupações. Exemplos dessa afirmativa se assenta nas questões relacionadas à segurança cibernética ou na forma excessiva que a IA media os nossos dias. O uso de robôs-Babás, soldados robôs ou armas-robôs em ações militares são uma realidade. Desse modo fica a questão: qual de fato o equilíbrio que surge no horizonte da humanidade?
De todo modo, ao desvelar os critérios atrelados às ideias da cidade-ciborguiana e dos atributos conceituais e teóricos subordinados aos estudos da paisagem, a disciplina pretende refletir sobre a produção do espaço urbano contemporâneo, em particular, de cidades estabelecidas a partir de sistemas de inteligência artificial, dependentes da onipresença tecnológica que pautam hábitos sociais (upgrades, downloads, etc.) e atravessadas por ideários da cibercultura (redes sociais e dispositivos eletrônicos). Tais aspectos não apenas estimulam, mas também, influenciam o projeto e a dinâmica das paisagens pós-orgânicas. De todas as relações e atravessamentos indicados, surge também a disposição para interpretar como o campo das artes visuais em seus múltiplos vetores, transitam na cidade e manifestam a narrativa de artistas e obras de arte perpassadas pelos estudos da cibercultura e da inteligência artificial, lidas aqui, através das perspectivas histórica e transdisciplinar.
Programa das Sessões de Aula
Sessão de Aula | Mês/Dia | Recorte Temáticos |
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ABRIL | ||
03 | Apresentação da disciplina, Metodologia do Curso, Avaliação Notas Inicias sobre a tecnologia e a cidade ciborgue |
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BRIDLE, James. Maneiras de Ser: a busca por uma inteligência planetária – animais, plantas, máquinas. São Paulo: Todavia, 2023. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac-Naify,2013. [A alavanca contra-ataca, p. 45-50]. |
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10 | Contexto e aproximações sobre à cidade-ciborgue | |
HAN, BYUNG-CHUL. Hiperculturalidade: cultura e globalização. São Paulo: Vozes, 2019. [Fusion food (p. 33-37); Cultura Híbrida (p. 39-50) Hiperlog(p. 127-130)]. LEMOS, André. Cidade-ciborgue: a cidade na cibercultura In: Galáxia, n. 8, outubro 2004. https://revistas.pucsp.br/galaxia/issue/view/116/showToc |
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17 | Cidades, ciborgues e paisagens pós-orgânicas | |
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac-Naify,2013. [A fábrica, p. 45-50; A não coisa, p. 52-58]. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001. [Dilúvios, p. 11-18]. |
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24 | Sobre futuros imaginários: jogos de guerra, computadores e novas plataformas tecnológicas | |
BARBROOK, Richard. Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global. São Paulo: Petrópolis, 2009. [O futuro é o que sempre foi, p. 31-63; A computação da guerra fria, p. 65-77; Supremacia cibernética, p. 91-105]. BAUMAN, Zygmunt; LEONCINI, Thomas. Nascidos em tempos líquidos. Rio de Janeiro: Zahar, 2017. [Buscar abrigo na caixa de Pandora, medo e incerteza na vida urbana, p. 52-73]. Texto Complementar CHAMAYOU, Grégoire. Teoria do Drone. São Paulo: Cosac Naify, 2015. [Drones e camisacases, p. 97-102; Psicopatologias do drone, p. 120-128]. |
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MAIO | ||
08 | Paisagens do amanhã: supercomputadores, pós-modernidade e robocops | |
DAVIS, Mike. Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. São Paulo: Página aberta, 1990. [Fortaleza LA, p. 203-232]. GLASSER, Edward. O triunfo da cidade. São Paulo: BEí, 2016, [Ascensão do Vale do Silício, p. 29-40]. Texto Complementar LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 2016. [A rede digital, p. 102-114; O tempo real, p.115-131]. |
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15 | Trânsito de dados, deslocamentos no cyberspaço: paisagens virtuais, inter-tele-comunicação e o imaginário da vida urbana | |
FELICE, Mássimo di. Paisagens pós-urbanas. São Paulo: Annablume: 2009. [Trânsitos eletrônicos, p. 167-183]. BEIGUELMAN, Giselle. Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera In: Ágora distribuida (A cidade como interface, claustrofobia de massa) São Paulo: Ubu, 2021. Texto Complementar LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001. [O ciberespaço, a cidade e a democracia eletrônica, 185-196; O tempo real, 115-131]. |
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29 | AULA SUSPENSA | |
JUNHO | ||
05 | Seminário I – Trânsito e Deslocamento de Dados | |
12 | Transhumanismo e Pós-humanismo – Dimensões e fronteiras | |
MAIA, João J. M. Transumanismo e pós-humanismo – descodificação política de uma problemática contemporânea. Tese de Doutorado. Coimbra: Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra, 2017. [Ética, moral e direito no transumanismo e pós-humanismo, p. 158-189]. SIBILA, Paula, o corpo obsoleto e as tiranias do upgrade In: Revista Verve, 6: p. 199-226, 2004. http://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/viewFile/5011/3553 Texto Complementar RENOUARD, Guillaume; PERRAGI, Guillaume.Bombeiros piromaníamcos do Vale do Silício – O mito do transumanismo In: Le Monde – Diplomatique Brasil. https://diplomatique.org.br/o-mito-do-transumanismo/ |
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19 | Seminário I – Pós-Humanismo, Ciborguismo e IA | |
26 | Arte, corpo-ciborgue e cibercultura I: desagregação da tradição artística e disseminação de novas conexões digitais | |
CARDOSO, Jean. O ciborgue entre a bio-arte e a arte disturbatória In: Revista Ilha do Desterro, http://www.scielo.br/pdf/ides/v70n2/2175-8026-ides-70-02-00029.pdf FRANCO,Edgar Silveira. Perspectivas pós-humanas na ciberarte. São PauloÇ Universidade de São Paulo, 2006 [Ciberarte e perspectivas pós-humanas poéticas prospectivas, 104-150].https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27131/tde-13082009-154033/publico/3787960.pdf |
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03 | Arte, corpo-ciborgue e cibercultura II: desagregação da tradição artística e disseminação de novas conexões digitais | |
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulos,2003. [Artes Híbridas, p. 135-150]. Texto Complementar HAN, BYUNG-CHUL. No enxame: perspectiva digital. São Paulo: Vozes, 2018. [Desmediatização, p. 35-42); Fuga da imagem, p. 53-58)]. |
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10 | Arte, corpo-ciborgue e cibercultura III: Corpos-margem – tecnologia doméstica: a transformação da casa pela ótica do ciborgue Preleção Melanie Martins Barroso |
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NUNES, Mônica. Memória, consumo e memes de afeto nas cenas cosplay e furry In: Revista Contracampo, Niterói, V. 35, no. 1, p. 142-162, abr./jul., 2016. CAMINHAS, Lorena Rubia Pereira. A midiatização dos mercados do sexo e a configuração da experiência erótica mediada In: Revista Galaxia, (São Paulo, online), ISSN 1982-2553, n. 37, jan-abr., 2018, p. 162-174 Acesso: http://revistas.pucsp.br/galaxia/article/view/32548/25257 Texto Complementar SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulos, 2003. [As artes do corpo biocibernético, p. 270-301]. |
Referências
BARBROOK, Richard. Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global. São Paulo: Petrópolis, 2009. BAUMAN, Zygmunt; LEONCINI, Thomas. Nascidos em tempos líquidos. Rio de Janeiro: Zahar, 2017. BEIGUELMAN, Giselle. Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera In: Ágora distribuida [A cidade como interface, claustrofobia de massa]. São Paulo: Ubu, 2021. BODEN, Margart. Inteligência artificial: uma brevissíma introução. Petrópolis: Vozes, 2016. [O que é inteligência artificial, p. 13-36]. CAMINHAS, Lorena Rubia Pereira A midiatização dos mercados do sexo e a configuração da experiência erótica mediada In: Revista Galaxia, (São Paulo, online), ISSN 1982-2553, n. 37, jan-abr., 2018, p. 162-174 Acesso: http://revistas.pucsp.br/galaxia/article/view/32548/25257 CARDOSO, Jean, O ciborgue entre a bio-arte e a arte disturbatória In: Ilha do Desterro, http://www.scielo.br/pdf/ides/v70n2/2175-8026-ides-70-02-00029.pdf CARDOSO, Isabel Lopes (ORG.), Paisagem patrimônio: aproximações pluridisciplinares. Porto: Dafne, 2013. CHAMAYOU, Grégoire. Teoria do Drone. São Paulo: Cosac Naify, 2015. COLOSSO, Paolo. KOOLHAAS, Rem. Nas metrópoles delirantes – entre a bigness e o big business. São Paulo: Annablume. 2017. DAVIS, Mike. Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. São Paulo: Página aberta, 1990. FELICE, Mássimo di. Paisagens pós-urbanas. São Paulo: Annablume: 2009. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac-Naify, 2013. GLASSER, Edward. O triunfo da cidade. São Paulo: BEí, 2016 GUMBRECHT, Hans Ultich. Nosso amplo presente – o tempo e a cultura contemporânea. São Paulo: Unesp, 2015. HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari Kunzru. Antropologia do ciborgue: As vertigens do pós-humano.São Paulo: Autêntica, 2000. LEMOS, André. Cidade-ciborgue: a cidade na cibercultura In: Galáxia, no. 8, outubro 2004. https://revistas.pucsp.br/galaxia/issue/view/116/showToc. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 2016. ______. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001. MAIA, João J. M. Transumanismo e pós-humanismo – descodificação política de uma problemática contemporânea. Tese de Doutorado. Coimbra: Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra, 2017. NUNES, Mônica. Memória, consumo e memes de afeto nas cenas cosplay e furry In: Revista Contracampo, Niterói, v. 35, n. 01, p. 142-162, abr./jul., 2016. RENOUARD, Guillaume; PERRAGI, Guillaume.Bombeiros piromaníamcos do Vale do Silício - O mito do transumanismo <em>In</em>: <em>Le Monde - Diplomatique Brasil</em>. https://diplomatique.org.br/o-mito-do-transumanismo/ PRECIADO, Paul B. Tecnologias do Sexo In: Contrassexual Manifesto. São Paulo: n-1, 2014. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulos, 2003. SIBILA, Paula, o corpo obsoleto e as tiranias do upgrade In: Revista Verve, 6: p. 199-226, 2004. http://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/viewFile/5011/3553 ______, O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. Rio de Janeiro, Contraponto, 2005. Natureza [Vertigens da evolução pós-biológica) Ser humano (mitos da tecnociência I: o homem-máquina]. WISNIK, Guilherme, Dentro do nevoeiro In: Nitidez e proximidade: rastreamento, controle e junkspace. ed São Paulo: 2018. FILMOGRAFIA 2001: A SPACE ODDYSSEY. Direção: Stanley Kubrick. Roteiro: Arthur C. Clarke e Stanley Kubrick. Estados Unidos: MGM, 1968 [142 min]. GHOST IN THE SHELL. Direção e Roteiro: Mamoru Oshii. Japão: Production I.G., 1996 [82 min]. JANAÍNA OVERDRIVE. Direção e Roteiro: Mozart Freire. Brasil: Independente, 2016 [19 min] MATRIX trilogia. Direção e Roteiro: Lana Wachowski e Lilly Wachowski. Estados Unidos: Warner Bros, 1999; 2003; 2003 [136 min; 138 min; 116 min]. CRIMES DO FUTURO: Direção: David Cronemberg, 2022. FILMOGRAFIA COMPLEMENTAR AKIRA. Direção e Roteiro: Katshuhiro Otomo. Japão: TMS, 1988 [124 min]. BLADE RUNNER. Direção: Ridley Scott. Estados Unidos: Warner Bros, 1982 [116 min]. BRANCO SAI, PRETO FICA. Direção e Roteiro: Adirley Queirós. Brasil: Cinco da Norte, 2014 [95 min]. CACHÉ. Direção e Roteiro: Michael Haneke. França: France 3, 2005 [118 min]. EX-MACHINA. Direção e Roteiro: Alex Garland. Reino Unido: A24 + DNA Films, 2014 [108 min]. GATTACA. Direção e Roteiro: Andrew Niccol. Estados Unidos: Columbia, 1997 [106 min]. HER. Direção e Roteiro: Spike Jonze. Estados Unidos: Annapurma, 2014 [126 min]. THX 1138. Direção e Roteiro: George Lucas. Estados Unidos: American Zoetrope, 1971 [1971]. UPSTREAM COLOR. Direção e Roteiro: Shane Carruth. Estados Unidos: VHX, 2013 [2013].
Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente da Escola de Belas Artes (História da Arte e Paisagismo) e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura – ProArq/UFRJ, Paisagista (EBA/UFRJ), Mestre em Arquitetura (ProArq –FAU/UFRJ) e Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo (Programa de Pós-Graduação de Planejamento Urbano e Regional-IPPUR/UFRJ). Líder no CNPq do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ.
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