I COLÓQUIO TRANSNACIONAL Geografias negras: insurgências, transculturalidades e perspectivas Período: 30/Novembro | 07 e 12 - Dezembro | Horário: 19h00 (Brasília)
I COLOQUIO TRANSNACIONAL Geografías negras: insurgencias, transculturalidades y perspectivas Período: 30/noviembre | 07 e 12/Diciembre | 19 pm (Brasília)
A PROPOSTA/LA PROPUESTA
I Colóquio Transnacional Geografias Negras: insurgências, transculturalidades e perspectivas é um evento acadêmico organizado por docentes da Rede de Geógrafas/es/os Negras/es/os. A proposta do encontro on line, visa debater epistemologias negras em perspectivas ampliadas, buscando relações através de diversas contribuições tanto acadêmicas quanto outras perspectivas e ações (que não se restrinjam à Academia e às/aos geógrafes) acerca desse campo. Para tanto, múltiplos aspectos sobre o ser, o fazer, o habitar, o viver e as práticas negras afrodiaspóricas serão acionados e colocados em evidência, tendo sempre como princípios suleadores os conceitos, teorias, métodos, metodologias e práticas sociais que alinham os conhecimentos africanos e afrodiaspóricos. Tal prerrogativa considerará os elementos de formação socioespacial tanto no âmbito ideológico, como também aqueles que dizem respeito às características geobiofísicas e culturais.
1er Coloquio Transnacional de Geografías Negras: insurgencias, transculturalidades y perspectivas es un evento académico organizado por docentes de la Red de Geógrafos Negros. La propuesta del encuentro online tiene como objetivo debatir las epistemologías negras en perspectivas ampliadas, buscando relaciones a través de diversos aportes, tanto académicos como de otras perspectivas y acciones (no restringidas a la Academia y los geógrafos) en torno a este campo. Para ello, se activarán y resaltarán múltiples aspectos del ser, el hacer, el habitar, el vivir y las prácticas afrodiaspóricas negras, teniendo siempre como principios rectores los conceptos, teorías, métodos, metodologías y prácticas sociales que alinean el conocimiento africano y las afrodiaspóricas. Esta prerrogativa considerará los elementos de formación socioespacial tanto en el ámbito ideológico, como aquellos que conciernen a características geobiofísicas y culturales.
PROPÓSITOS E OBJETIVOS/FINALIDADES Y OBJETIVOS
Reposicionar os debates acerca dos fundamentos, conceitos, teorias, métodos e metodologias à luz de novos marcos que trazem a perspectiva e o protagonismo negros na produção de geo-grafias invisibilizadas pelos racismos na Academia;
Reposicionar los debates sobre los fundamentos, conceptos, teorías, métodos y metodologías a la luz de nuevos hitos que aportan la perspectiva y el protagonismo negro en la producción de geografías invisibilizadas por el racismo en la Academia;
Debater e refletir sobre as estratégias de luta e R-existências negras que evidenciam relações e práticas espaciais ao longo da diáspora;
Debatir y reflexionar sobre las estrategias de lucha de los negros y las R-existencias que resaltan las relaciones y prácticas espaciales en toda la diáspora;
Repensar e reescrever os territórios negros em contraposição à invisibilidade secular alicerçada no mito da democracia racial;
Repensar y reescribir los territorios negros en oposición a la invisibilidad secular basada en el mito de la democracia racial;
A partir de diversas perspectivas de pensar e fazer as Geografias Negras, estimular a construção de canais de trocas, diálogos e cooperação inter, trans e multidisciplinares de agenciamento.
Desde diferentes perspectivas de pensar y hacer Geografías Negras, fomentar la construcción de canales de intercambios, diálogos y cooperación inter, trans y multidisciplinarios.
PERSPECTIVAS DA PROPOSTA/PERSPECTIVAS DE LA PROPUESTA
Este evento mantém a continuidade de um fazer acadêmico realizado por intelectuais negras/es/as forjadas/es/os nos múltiplos “chão” das vivências negras afro-diaspóricas amefricanas: são professoras/es/os e/ou pesquisadora/es pertencentes a variadas realidades sociais. Os conhecimentos e saberes que serão compartilhados nos três dias do evento pautam em comum a oposição à ciência canônica que se autodenomina neutra, equilibrada, sem a interferência crítica e/ou revolucionária que tem vertebrado a produção intelectual negra, como já apontado por Clóvis Moura.
Este evento mantiene la continuidad de una actividad académica llevada a cabo por intelectuales negros forjados en los múltiples “pisos” de las experiencias negras afrodiaspóricas americanas: son profesores y/o investigadores pertenecientes a diversas realidades sociales. Los saberes y sabidurías que se compartirán durante los tres días del evento tienen en común la oposición a la ciencia canónica que se autodenomina neutral, equilibrada, sin la intromisión crítica y/o revolucionaria que ha vertebrado la producción intelectual negra, como ya señaló Clovis Moura.
Para ele, a intelectualidade negra que vem se consolidando tem a vantagem de ser testada na prática e ser interessada na reformulação radical da nossa realidade racial e social. Concordando com bell hooks, temos como pressuposto que “A teoria não é intrinsecamente curativa, libertadora e revolucionária. Só cumpre essa função quando lhe pedimos que o faça e dirigimos nossa teorização para esse fim” (Ensinando a transgredir – a educação como prática da liberdade, 2017).
Para él, la intelectualidad negra que se ha ido consolidando tiene la ventaja de estar puesta a prueba en la práctica e interesada en la reformulación radical de nuestra realidad racial y social. De acuerdo con Bell Hooks, asumimos que “la teoría no es intrínsecamente curativa, liberadora y revolucionaria. Solo cumple esta función cuando se lo pedimos y orientamos nuestra teorización hacia ese fin” (Enseñar a transgredir – la educación como práctica de la libertad, 2017).
O I Colóquio Transnacional Geografias Negras: insurgências, transculturalidades e perspectivas busca ser mais uma das muitas etapas da materialização das demandas expressas no I e II Manifesto da Rede de Geógrafas/es/os Negras/es/os: Por Geo-Grafias Negras.
El 1er Coloquio Transnacional sobre Geografías Negras: insurgencias, transculturalidades y perspectivas busca ser una de las tantas etapas en la materialización de las demandas expresadas en el I y II Manifiesto de la Red de Geógrafos Negros: Por Geografías Negras.
PROGRAMA
SESSÃO I
Quinta-feira, 30 de novembro – 19h00 – 21h00
SESSIÓN I
Jueves, noviembre, 30 - 7:00 pm - 9:00 pm
O NEGRO HABITAR EM R-EXISTÊNCIAS
Visando refletir sobre as hierarquias dos meios de vida e as injustiças sociais delas derivadas, esta sessão, inspirada na Ecologia Política e Negra de Malcom Ferdinand, traz como tema central as formas de ser, habitar e fazer o/no mundo. Busca discutir o habitar e o existir na diáspora, com ênfase nas estratégias de lutas e resistências negras e suas contribuições para o enriquecimento e evolução das diversas formas de habitar a Terra. Coordenação: Profa. Dra. Rita Montezuma
EL NEGRO MORA EN R-EXISTENCIAS
Con el objetivo de reflexionar sobre las jerarquías de los medios de vida y las injusticias sociales derivadas de ellas, esta sesión, inspirada en Política y ecología negra de Malcom Ferdinand, tiene como tema central las formas de ser, habitar y hacer en el mundo. Busca discutir el vivir y existir en la diáspora, con énfasis en las estrategias de lucha y resistencia de los negros y sus contribuciones al enriquecimiento y evolución de las diferentes formas de habitar la Tierra.
ABORDAGENS/ENFOQUES
ABERTURA/APERTURA | Coordenação da Sessão | Coordinación de sesione Rita Montezuma |
Tema I | O quilombo como Chão: da categoria de vida à categoria de análise El quilombo como fundamento: de la categoría de vida a la categoría de análisis Aline Miranda Barbosa |
Tema II | Do quilombo à favela: o negro habitar em r-existência Del quilombo a la favela: los negros que viven en r-existencia João Soares Pena |
Tema III | Sandro Santos Griô do Quilombo Cafundá-Astrogilda, Educador social e Agente de defesa ambiental/INEA-RJ |
Mediação/Debate – Mediación/Debate | Rafaela de A. Neves |
SESSÃO II
Quinta-feira, 07 de dezembro – 19h00 – 21h00
Diálogos sobre territórios negro-sul-americanos
Diante da invenção de um Brasil branco em sua porção austral e de uma América sul-americana exclusivamente hispânica foram criadas tentativas de apagamentos das presenças negras como constituidoras dos territórios negro-diaspórico-africanos na América. Fatos ocorridos nos mais variados tempo-espaços sociais, da realidade e do cotidiano, o conhecido “véu do racismo” aprendido com W.E.B. Dubois. Sendo assim, desde a Colômbia e cruzando o Brasil até o seu sul, trazemos diálogos para repensarmos e reescrevermos sobre os territórios que racialmente, também são negres.
Coordenação: Profa. Dra. Geny Guimarães
SESSIÓN II
Diálogos sobre territorios negros-sudamericanos
Frente a la invención de un Brasil blanco en su porción sur y de una América del Sur exclusivamente hispana, se intentó borrar la presencia negra como constituyentes de los territorios africanos de la diáspora negra en América. Hechos ocurridos en los más variados espacios-tiempos sociales, la realidad y la vida cotidiana, el conocido “velo del racismo” aprendido de W.E.B. Dubois. Por eso, desde Colombia y atravesando Brasil hacia su sur, traemos diálogos para repensar y reescribir territorios que también son racialmente negros.
ABORDAGENS/ENFOQUES
ABERTURA/APERTURA | Coordenação da Sessão | Coordinación de sesione Geny Ferreira Guimarães |
Tema I | Sentido de lugar en las geografías negras de Colombia Yilver Vallejo Mosqueraa |
Tema II | Territórios Negros: da segregação à visibilização – possibilidades de reescrita Territorios negros: de la segregación a la visibilidad: posibilidades de reescritura Daniele Machado Vieira |
Mediação/Debate – Mediación/Debate | Marília da Silva Paula Cruz |
SESSÃO III
Quinta-feira, 14 de dezembro – 19h00 – 21h00
Geografias Negras em paralaxe
O objetivo desta sessão é realizar um debate sobre o sentido conceitual e prático da ideia de Geografias Negras entre ativistas e pesquisadoras de outros campos e de outros lugares do conhecimento que não exclusivamente da Geografia e do Brasil. Paralaxe é um termo da física que refere-se a um fenômeno no qual um mesmo objeto se torna diferente pelo ponto de vista da observação ou da observadora. A partir dessa ideia, nossa intenção é colocar as Geografias Negras em paralaxe e evidenciar as múltiplas formas de se pensar e mobilizá-las, bem como, construir canais de trocas, diálogos e cooperação inter-trans-multidisciplinares para a quilombagem.
Coordenação: Prof. Dr. Diogo Cirqueira
SESSIÓN III
Jueves, Deciembre, 14 – 7:00 pm – 9:00 pm
Geografías negras en paralaje
El objetivo de esta sesión es realizar un debate sobre el significado conceptual y práctico de la idea de Geografías Negras entre activistas e investigadores de otros campos y otros lugares del conocimiento que no son exclusivamente la Geografía y Brasil. Paralaje es un término de física que se refiere a un fenómeno en el que el mismo objeto se vuelve diferente desde el punto de vista del observador. A partir de esta idea, nuestra intención es poner en paralelo las Geografías Negras y resaltar las múltiples formas de pensarlas y movilizarlas, así como construir canales de intercambio, diálogo y cooperación interdisciplinaria para los quilombagem.
ABORDAGENS/ENFOQUES
ABERTURA/APERTURA | Coordenação da Sessão | Coordinación de sesione Diogo Cirqueira |
Tema I | Geografias negras criativas desde as águas do rio Santa Maria (ES) Geografías negras creativas desde las aguas del río Santa María (ES) Gabriela Leandro Pereira |
Tema II | Vaivém/epistemologias sonoras e produção de espaço em comunidades afrodiaspóricas nas Américas Vaivém/epistemologías sonoras y producción espacial en comunidades afrodiaspóricas en las Américas Maria Luiza de Barros |
Tema III | Geografias negras da cidade de Buenos Aires: existência(s) e resistência(s) Geografías negras de la ciudad de Buenos Aires: existencia(s) y resistencia(s) Beatriz Pereira Silva |
Mediação/Debate – Mediación/Debate | Mariza Fernandes dos Santos |
PESQUISADORAS E PESQUISADORES/INVESTIGADORES
Pesquisadores/Investigadores | |
Profa. Dra. Aline Miranda Barbosa Professora do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Geografa, Mestra e Doutora em Geografia. Coordenadora do Núcleo de Estudo Afro-brasileiro e Indígena (NEABI) do IFPR Campus Paranaguá. Trabalha em temáticas relacionadas às relações étnico-raciais, movimentos sociais, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, cartografia social, conflitos por terra e território. Pertence à Comunidade Quilombola Morro Redondo (Seabra – BA). |
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Profa.Beatriz Pereira Silva Geografa – Bacharel e Licenciada(Universidade de São Paulo), Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Geografia Humana. Professora de geografia da rede pública municipal de São Paulo e atualmente está designada como formadora na divisão pedagógica da Diretoria Regional de Educação do Butantã. Estuda as relações raciais na América Latina. Membro do Núcleo de Estudantes e Pesquisadoras Negras do Departamento de Geografia da USP (NEPEN GEO-USP), Co-autora do livro Vozes Mulheres da Améfrica Ladina. |
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Profa. MSc. Daniele Machado Vieira Doutoranda em Geografia (UFRGS) e professora do município de Porto Alegre/RS. Pesquisa a geografia dos antigos territórios negros de Porto Alegre, voltando-se para a geografia histórica e urbana, o negro no espaço urbano e educação das relações étnico-raciais. Em 2019 recebeu 2 prêmios nacionais pela sua Dissertação de Mestrado: XI Prêmio brasileiro de Dissertação (ANPUR) e Menção honrosa de dissertação do Prêmio Mauricio de Almeida Abreu (ANPEGE). |
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Prof. Dra. Gabriela Leandro Pereira (Gaia) Docente e pesquisadora na Faculdade de Arquitetura da UFBA, Mestra e doutora em Urbanismo pelo PPGAU-UFBA e pós-doutorado pela Universidade Federal do Espírito Santo. Integra o Grupo de Pesquisa Lugar Comum (PPGAU/FAUFBA) e coordenadora do Grupo de Estudos Corpo, Discurso e Território. Desenvolve projetos, pesquisas e atividades de extensão que envolvem narrativas, histórias, memórias e epistemologias produzidas sobre a cidade, urbanismo, arquitetura e seus apagamentos, interseccionados pelo debate das racialidades e de gênero, a partir de diálogos interdisciplinares com o campo das artes, literatura, história, geografia e arquivo. Conselheira da Casa Sueli Carneiro e co-fundadora e integrante da Coletiva Terra Preta Cidade. |
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Profa. Maria Luiza de Barros Arquiteta urbanista, pesquisadora e curadora. Idealizadora da Vi.bra.tion, plataforma interdisciplinar de pesquisa para a perspectiva crítica da cidade, arquitetura, linguagem e som. Mestra em Geografia [PPGG/UFES e Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo [FAUUSP] e Co-fundadora e integrante do Coletivo Terra Preta Cidade. |
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Prof. Dr. João Soares Pena Professor do Curso de Urbanismo da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), onde também se graduou em Urbanismo; mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com doutorado sanduíche na Universidade de Amsterdã; membro do grupo de pesquisa ¡DALE! – Decolonizar a América Latina e seus Espaços, vinculado à UFBA; coeditor do Dossiê Cidades Africanas, publicado na Revista LAJE. |
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Sandro Santos Griô do Quilombo Cafundá-Astrogilda, Educador social e Agente de defesa ambiental/INEA-RJ |
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Prof. Dr. Yilver Vallejo Mosquera Geografo cultural, interesado en cómo se construyen las geografías negras en América Latina. Mi investigación se ha centrado en comprender el papel activo de las poblaciones negras en la construcción de escala, territorio, territorialidad y paisaje. Afiliación Institucional: Profesor INER-Universidad de Antioquia, Colombia. |
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Mediação/Debate – Mediação/Debate – Mediación/Debate | |
Prof. Ms.Marília da Silva Paula Cruz. Professora da Educação Básica; graduada em Geografia pela UFRuralRJ; especialista em Educação e Diversidade IFRJ – Paracambi; mestranda em Geografia UFRuralRJ. |
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Mariza Fernandes dos Santos (UFG) Docente no curso de Jornalismo da Universidade Federal de Goiás. Integrante do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-raciais e Espacialidades (LaGENTE/UFG). Doutora em Geografia. |
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Profa. Dra. Rafaela de A. Neves Graduada em Geografia pelo Instituto Federal Fluminense (2012). Mestra em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro Darcy Ribeiro (2016). Doutora em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui interesse de pesquisa voltado para as comunidades quilombolas, as questões raciais, os conflitos no campo, movimentos sociais e os direitos territoriais. Atua como professora de geografia da rede pública do Estado do Rio de Janeiro e como tutora de Geografia no CEDERJ. |
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Coordenação das Sessões/Coordinación de sesione | |
Prof. Dr. Diogo Marçal Cirqueira Geógrafo (bacharel e licenciado) – Universidade Federal de Goiás. Professor de Geografia no Instituto de Educação de Angra dos Reis (UFF). É bacharel e Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais (IESA-UFG) e Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Geografia (UFF). Esteve na condição de Visiting Scholar na University of Texas – Austin. Obteve no de 2011 a beca de Estudios Culturales concedida pelo Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (CLACSO) realizado na Unuversidad Autonoma de Mexico (UNAM). Integra a equipe do programa “Escolas do Território” atuando junto as escolas quilombolas de Paraty-RJ. Realiza pesquisas nas áreas relacionadas à história da Geografia e do pensamento geográfico, relações raciais, movimentos sociais e educação escolar quilombola. |
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Profa. Dra. Geny Ferreira Guimarães Geógrafa (Licenciatura e Bacharelado) Universidade Federal Fluminense. Doutora em Geografia pela UFBA e Mestra em Ciências Sociais pela UFRRJ/CPDA Professora de Geografia Ensino Básico Técnico e Tecnológico (EBTT) e Colégio Técnico da UFRRJ (CTUR). Coordenadora do Laboratório de Geografia do CTUR – LABGEO. Docente do Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia (PPGGEO-UFRRJ) e da Pos-graduação em Ensino de História (ProfHistória/UFRRJ. Campo de pesquisa sobre os seguintes temas: racismo ambiental; ruralidades; patrimônios negros; relações étnico-raciais (RER); Geografias e Geo-grafias negras. Atualmente o seu foco é discutir a Dimensão Racial do Espaço em termos de pesquisa, ensino e extensão, mais precisamente métodos e metodologias nos estudos Geográficos. |
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Organizadora/Organizer |
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Profa. Dra. Rita Montezuma Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Ecologia (1997) e doutorado em Geografia (2005) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professora Associada da Graduação e Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense e professora permanente do Mestrado Profissional em Arquitetura Paisagística do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da UFRJ. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em nos seguintes temas: Ecologia de Paisagens, Ecologia e Biogeografia Urbana, Ecologia Política, gestão de Áreas Protegidas/Unidades de Conservação da Natureza, Diagnóstico Ambiental, Conflitos Socioambientais e Geografias Negras. |
CRÉDITOS
Realização/Realización Universidade Federal Fluminense - UFF Departamento de Geografia Programa de Pós-graduação em Geografia - POSGEO Coordenação/Coordinación Profa. Dra. Rita Montezuma - UFF Comissão Organizadora/Comisión Organizadora Prof. Dr. Diogo Cirqueira - UFF Profa. Dra. Geny Guimarães - UFRRJ Profa. Dra. Rita Montezuma - UFF Prof. Rubens de Andrade - EBA-PROARQ-UFRJ Parceria Institucional/Asociación Institucional Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas Escola de Belas Artes/Programa de Pós-Grauduação em Arquitetura - PROARQ-FAU/UFRJ LABGEO - Colégio Técnico - UFFRJ Programa de Pós-Graduaão em Geografia - PPGGEO-UFRRJ
Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente da Escola de Belas Artes (História da Arte e Paisagismo) e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura – ProArq/UFRJ, Paisagista (EBA/UFRJ), Mestre em Arquitetura (ProArq –FAU/UFRJ) e Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo (Programa de Pós-Graduação de Planejamento Urbano e Regional-IPPUR/UFRJ). Líder no CNPq do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ.
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