Paisagens Hibridas 2014
Coordenação
Rubens de Andrade |Professor Adjunto I/Coordenador do Curso de História da Arte|EBA/UFRJ
Programa de Leituras
Sessão I E II
BOBBIO. Norberto. Elogio da serenidade e outros escritos morais. São Paulo: Unesp, 2011. [Os deuses fracassaram (Algumas questões sobre o problema do mal), p. 179-193].
ELIAS, Norbert. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 (p. 7-49).
SÊNECA. Sobre a brevidade da vida. São Paulo: L&PM, 2015. (p. 25-37).
SIMÕES, Bruno. Curtindo a dor dos outros InRevista Serrote. Rio de Janeiro: IMS,  2014. v.18 (p. 157-173).

Sessão III E IV
LAVELLE, Louis. O mal e o sofrimento. São Paulo: É Realizações, 2014. [O mal, p. 41-64; O sofrimento; p. 65-87].
RICOUER, Paul. Vivo até a morte. São Paulo: Martins Fontes, 2012. [Até a morte: do luto e do júbilo, p. 7-36)].
SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre a morte: pensamentos e conclusões sobre as últimas coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2013. (p. 3- 29).
TUAN, Yi-Fi. Paisagens do Medo. São Paulo, 2005. [Medo da natureza humana: bruxas, p. 167-178; Medo da natureza humana: fantasmas, p. 179-206].

Sessão V e VI
ARIÈS, Philipe. História da morte no ocidente. São Paulo: Saraiva, 1977. [Huizinga e os temas macabros, p. 105-151].
HUIZINGA, Johan. O outono na Idade Média. São Paulo: Cosac Naify, 2011. [A imagem da morte, p. 211-245]
VAZ, Lucio. A simulação da morte. São Paulo: Perspectiva, [Possíveis influências da cultura medieval e renascentista, p. 77 - 87].

Sessão VII E VIII
ARIÉS, Philippe. O homem diante da morte. São Paulo: Unesp, 2013. [Os modelos dos futuros cemitérios, p. 671-705].
FERREIRA, J. M. Simões. Arquitectura para a morte - a questão cemiterial e seus reflexos na teoria da arquitetura. Lisboa:  Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. [A questão cemiterial na modernidade, p. 817-849].
LAUWERS, Michel. O nascimento do Cemitério. São Paulo: Unicamp, 2015 [Terra dos mortos, terra sagrada, p. 145-183].

Sessão IX e X
LANDSBERG, Paul Ludwig. Ensaio sobre a experiência da morte e outros ensaios. Rio de Janeiro: PUC-Contraponto. 2009 [p.13-64].
POE, Edgar. Contos de imaginação e mistério. São Paulo: Tordesilhas, 2012. [O enterro prematuro, p. 151-166].
VOVELLE, Michel. As almas do purgatório ou o trabalho de luto. São Paulo: Unesp, 2011. [Do século XIX ao Século XX: metamorfose e morte no cemitério, p. 209-320].

Sessão XI e XII
ARIÉS, Philippe. O homem diante da morte. São Paulo: Unesp, 2013. [A morte domada, p. 5-38].
KULKA, Otto Dov. Paisagens da metrópole da morte - reflexões sobre a memória e a imaginação. [Três Poemas do umbral da câmera de gás, p. 74-78; Jornada à cidade-satélite da metrópole da morte, p. 79-95].
RODRIGUES, José Carlos. Tabu da Morte. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2011. [Imagem da morte, imagem da sociedade, p. 59-68; A morte romântica, p. 151-162].
VOVELLE, Michel. Imagens e imaginário na história. São Paulo: Atica, 1997. [contribuição para uma reflexão global: gigantes, monstros e máquinas na festa provençal, p. 94-111].
Referências
ARIÉS, Philippe. O homem diante da morte. São Paulo: Unesp, 2013.
­­­­­­_______. História da morte no ocidente. São Paulo: Saraiva, 1977.
BOBBIO. Norberto. Elogio da serenidade e outros escritos morais. São Paulo: Unesp, 2011.
ELIAS, Norbert. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
FERREIRA, J. M. Simões. Arquitectura para a morte - a questão cemiterial e seus reflexos na teoria da arquitetura. Lisboa:  Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
HUIZINGA, Johan. O outono na Idade Média. São Paulo: Cosac naify, 2011.
KULKA, Otto Dov. Paisagens da metrópole da morte - reflexões sobre a memória e a imaginação. São Paulo: Cia das Letras, 2014.
LANDSBERG, Paul Ludwig. Ensaio sobre a experiência da morte e outros ensaios. Rio de Janeiro: PUC-Contraponto. 2009.
LAUWERS, Michel. O nascimento do cemitério. São Paulo: Unicamp, 2015.
LAVELLE, Louis. O mal e o sofrimento.  São Paulo: É Realizações, 2014.
POE, Edgar. Contos de imaginação e mistério. São Paulo: Tordesilhas, 2012.
RICOUER, Paul. Vivo até a morte. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu da morte. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2011.
SCHOPENHAUER, Arthur. As dores do mundo. São Paulo: Edipro, 2016.
SÊNECA. Sobre a brevidade da vida. São Paulo: L&PM, 2015.
SIMÕES,  Bruno. Curtindo a dor dos  outros In:  Revista Serrote. Rio de Janeiro: 2014. v.18
TUAN, Yi-Fi.  Paisagens do Medo. São Paulo: Unesp, 2005.
VAZ, Lucio. A simulação da morte. São Paulo: Perspectiva, 2011.
VOVELLE, Michel. As almas do purgatório ou o trabalho de luto. São Paulo: Unesp, 2011.
_______. Imagens e imaginação na história. São Paulo: Atica, 1997
Tópico Especial Arte e Cidade:  Paisagens fúnebres
Código: BAH448 | Carga Horária Semanal: 2h | Carga Horária Semestral 30h (02 teóricas) Créditos: 2
O Tópico Especial tem como objeto de estudo a produção de paisagens urbanas a partir dos vários sentidos relativos a noção de morte e dos estados fúnebres que o meio ambiente construído pode adquirir. Será considerada a cultura material e imaterial que se manifesta na cidade a partir da ideia de morte, luto, sofrimento, medo e dor na cidade.  A base teórica está fundamentada em textos e contemporâneos e se fará uma leitura da arte fúnebre e cemiterial a partir da historicidade e espacialidade do espaço urbano.

Sessão I E II
Sentidos e noções da morte e das paisagens fúnebres

Sessão III E IV

O mal, o sofrimento, a morte e o luto:  projeções no meio-ambiente

Sessão V e VI
Referênciais fúnebres medievais

Sessão VII E VIII
Onde a morte habita: cemitérios e monumentos in memoriam

Sessão IX e X
Paisagens para além da vida: purgatório, inferno e o paraíso

Sessão XI e XII
Ritos funerários: imagens da morte na paisagem