Código: BAH234 | Carga Horária Semanal: 3h | Carga Horária Semestral 45h (03 teóricas) | Créditos: 3
Quarta-feira: 07:00 às 10:00 – Sala H201 – Faculdade de Letras – UFRJ
Prof. Dr. Rubens de Andrade
Estudo das relações existentes entre arte e natureza tomando por fundamento conceitos e teorias do campo epistemológico da paisagem. Análise dos diálogos entre arte e paisagem na contemporaneidade, nos planos ideológico e prático que definem as instâncias investigativas da disciplina.
Refletir sobre conceitos e teorias que tratam dos estudos das artes visuais a partir das suas manifestações na paisagem sob a perspectiva transhistórica e territorial; Analisar as interseções existentes entre o campo das artes visuais e da paisagem considerando a priori a produção da cultura material e imaterial que se manifesta no ambiente construído. Apresentar e examinar obras de arte e artistas que têm a paisagem como fundamento essencial.
Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V
Parte I
CORRÊA, Roberto Lobato. Paisagem: algumas reflexões sobre a natureza econexões In: ALVES, Ida; LEMOS, Masé, NEGREIROS, Carmem (Org). Estudos de Paisagens: literatura, viagens e turismo cultural. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2013. (p. 309-330).
BESSE, J. Marc. O gosto do mundo: exercícios de paisagem. Rio de Janeiro: UERJ. 2014. (p. 33-61).
COLLOT, Michel. Poética e filosofia da paisagem.Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2013. (Paisagem-pensamento, p. 11-47).
Parte II
CLARK, K. Arte e paisagem. Lisboa: Ulisséia, 1968. (p. 19 -57).
WÖLFFLIN, H. Renascença e barroco. São Paulo: Perspectiva, 1968. [Villas e jardins, p. 151-170].
HOCKE, G. R. Maneirismo – o mundo como um labirinto. São Paulo: Perspectiva, 1957. [A “floresta Sagrada” de Bomarzo; os monstros; o sono da razão, p. 139 -149).
ECO, Umberto. História das terras e lugares lendários. São Paulo: Record, 2013. [O paraíso terrestre, as ilhas afortunadas e o Eldorado, p. 145-182].
Parte III
BESSE, J. Marc. Ver a Terra: seis ensaios sobre paisagem e a geografia. São Paulo: Perspectiva. 2014. [Nas dobras do mundo. Paisagem e filosofia segundo Péguy, p. 97-108).
HOLBACH, Barão. A natureza. São Paulo: Martins Fontes, 2001. [Da natureza, p. 31-42; Do movimento e sua origem, p. 43-62].
JONES, Stepan. A arte do século XVIII. São Paulo: Circulo do livro, 19–. (p. 56-73)
NORBERT, Elias. A peregrinação de Watteau à ilha do amor. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
Parte IV
DOURADO. Guilherme Mazza. Belle époque dos jardins no Brasil. São Paulo: Senac, 2011. [Movimento de paisagistas franceses, p. 27-60).
Favero, Franciele. O romantismo e a estetização da natureza http://www.ceart.udesc.br/dapesquisa/files/9/02VISUAIS_Franciele_Favero.pdf.
SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Cia das Letras, 2009 [A arcádia redesenhada, p. 555-573).
Parte V
CAILLOIS, R. Jardins possíveis. In: LEENHART, J. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996 (p. 1-26).
CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. São Paulo Martins Fontes, 2010. [Um jardim tão perfeito, p. 17-43).
LEVY, José Alberto. A bioarte In: International Journal of Biosafety and Biosecurity,IJBB Vol. 1, N.o. 01/11/2010. http://www.ekac.org/bioarte_levy.pdf Acesso. 29.ago.2016.
STRAMBI, Marta Luiza. Bioarte e experiências da resistência In: 19º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas “Entre Territórios”. http://www.anpap.org.br/anais/2010/pdf/cpa/marta_luiza_strambi.pdf
BESSE, Jean-Marc. O gosto do mundo: exercícios de paisagem. Rio de Janeiro: UERJ. 2014.
_______. Ver a Terra: seis ensaios sobre paisagem e a geografia. São Paulo: Perspectiva. 2014.
LEENHART, J. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996.
CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. São Paulo Martins Fontes, 2010.
CLARK, Kenneth. Arte e paisagem. Lisboa: Ulisséia, 1968.
COLLOT, Michel. Poética e filosofia da paisagem. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2013.
ALVES, Ida; LEMOS, Masé, NEGREIROS, Carmem (Org). Estudos de Paisagens: literatura, viagens e turismo cultural. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2013.
DOURADO. Guilherme Mazza. Belle époque dos jardins no Brasil. São Paulo: Senac, 2011.
ECO, Umberto. História das terras e lugares lendários. São Paulo: Record, 2013.
Favero, Franciele. O romantismo e a estetização da natureza http://www.ceart.udesc.br/dapesquisa/files/9/02VISUAIS_Franciele_Favero.pdf.
HOCKE, G. R. Maneirismo – o mundo como um labirinto. São Paulo: Perspectiva, 1957.
HOLBACH, Barão. A natureza. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
JONES, Stepan. A arte do século XVIII. São Paulo: Circulo do livro, 19–.
LEVY, José Alberto. A bioarte In: International Journal of Biosafety and Biosecurity,IJBB Vol. 1, N.o. 01/11/2010. http://www.ekac.org/bioarte_levy.pdf Acesso. 29.ago.2016.
NORBERT, Elias. A peregrinação de Watteau à ilha do amor. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Cia das Letras, 2009.
STRAMBI, Marta Luiza. Bioarte e experiências da resistência In: 19º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas “Entre Territórios. http://www.anpap.org.br/anais/2010/pdf/cpa/marta_luiza_strambi.pdf
WÖLFFLIN, H. Renascença e barroco. São Paulo: Perspectiva, 1968.
Email: ebartenatureza@gmail.com
Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente da Escola de Belas Artes (História da Arte e Paisagismo) e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura – ProArq/UFRJ, Paisagista (EBA/UFRJ), Mestre em Arquitetura (ProArq –FAU/UFRJ) e Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo (Programa de Pós-Graduação de Planejamento Urbano e Regional-IPPUR/UFRJ). Líder no CNPq do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas – GPPH-EBA/UFRJ.
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